quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

TAMBÉM O CISNE...


Também o cisne e a taverna e os anos vinte
brincavam de poeira no meu colo. Cerzia a noite inteira
esse requinte de me fazer de tolo. Havia o subsolo passadio,o passadiço para o sobressalto, o salto mais que o sobre do passado, o solo mais que o sub ensimesmado
                                                              em mesmo rio.
          
          
           Então eu árvore
           ousando seiva e raízes
           na cidade de cal e chuva ácida
           permitindo galhos fauna aconchego
           tempo e promessa na cidade rígida.


Na cidade réplica, os passos que passaram e são passado
ecoam clandestinos, abafados, em eterno estio.

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