terça-feira, 30 de dezembro de 2014

NUMEROLOGIA: 2015 – ANO UNIVERSAL 8




2015 será um Ano Universal 8, ou o oitavo ano de um ciclo numerológico de 9 anos que iniciou em 2008 (Ano Universal 1) e terminará em 2016 (Ano Universal 9). Um Ano Universal 8 pode ser considerado um “ano kármico”, porque catalisa em si tudo o que vem acontecendo à humanidade durante o ciclo atual, exigindo justiça para que as relações humanas possam alcançar o equilíbrio. Portanto, é um ano de depuração cósmica e, para muitos poderá ser considerado como um ano pesado, principalmente sob o ponto de vista material, devido às fortes cobranças que acontecerão, obrigando as pessoas a tratar a vida de maneira mais séria e parcimoniosa. 

   A vibração oito pede organização e disciplina para que haja sucesso nos empreendimentos. Em muitos aspectos é uma vibração conservadora, que não se permite maiores aventuras, preferindo, antes, preservar e garantir o que já foi conquistado, vibrando em relação ao tempo presente e ensinando que a luta deve ser contínua, mas sempre com os pés no chão, com avanços gradativos sobre bases sólidas. 

   Por outro lado, a vibração 8, vai além da semelhante vibração 4 – caracterizada por detalhes, sistema e ordem – e exige ação, atividade constante para que os assuntos materiais sejam levados a uma boa conclusão, desde que as emoções e sentimentos não tomem predominância sobre o raciocínio lógico. Isso inclui a possibilidade de investimentos e expansão em negócios – desde que seja de uma maneira sólida e bem estruturada. Na dúvida, não faça. Poupe e espere momento mais propício.

   No entanto, não se deve pensar que 2015 seja um ano voltado apenas para o lado material. Justiça e equilíbrio são sinônimos e deve-se procurar equilibrar os aspectos materiais com a busca e o estímulo espiritual. Não pode haver dissociação entre matéria e espírito, que se completam. O alerta é que este ano de 2015 obrigará a todos a agir de maneira mais consciente em relação ao mundo em que vivemos. Deixar-se levar pelos acontecimentos ou aceitar que outros gerenciem a nossa vida será um erro com difícil correção ainda dentro deste ciclo numerológico, que terminará em 2016.

   No Brasil, as exigências da vibração do Ano Universal 8 incidirão diretamente não só sobre o Governo Federal que está oscilante devido aos seguidos escândalos, mas também sobre os grandes grupos de pessoas injustiçadas por uma política meramente assistencialista e demagógica. É muito provável o surgimento de manifestações contínuas, com o povo exigindo justiça e o Governo revelando a sua face repressiva. O arrocho salarial, a inflação e a corrupção desenfreada, aliados à indignação do povo brasileiro provocarão a necessidade de urgentes medidas profiláticas, ou será o fim do Estado. O governo Dilma poderá ainda agüentar durante 2015, mas dificilmente passará de 2016.

   No mundo, os principais líderes deverão pensar muito antes de tomar medidas que poderão ser terríveis e irreversíveis. Qualquer atitude menos ponderada poderá provocar uma guerra onde só haverá perdedores. Negociar deverá ser a palavra de ordem. Pontos de conflito, como a Ucrânia, Coréia do Norte, Síria e Palestina tendem a ser exacerbados. Tudo o que vem acontecendo a partir de 2008 (Ano Universal 1) será muito enfatizado em 2015, na tentativa de soluções imediatistas, e a precipitação poderá levar a graves erros. Mais do que nunca as pessoas de boa vontade deverão trabalhar para a paz no mundo.

   Urge que medidas importantes sejam tomadas para preservar o que resta da natureza no nosso planeta, ou a Terra, que é um organismo vivo, entrará em processo de revolta, o que resultará em catástrofes climáticas. Os povos do mundo inteiro devem se unir nesse sentido, esquecendo divergências ou, em breve, não teremos mais onde morar.

   O ano de 2015 revela os arcanos 2, 0, 15 e 8. O arcano 2 indica instabilidade, divisão, mas reserva-se a possibilidade de união, se usarmos de paciência e de sabedoria. O arcano 8 exige justiça e equilíbrio. Para isso, a clareza de raciocínio será imperativa, para que haja a correta avaliação dos acontecimentos. O contrário provocará desordem e caos. O arcano 15, incluso no ano, mostra a possibilidade de forças ocultas e desagregadoras estarem agindo sobre as pessoas através de suas paixões e emoções. Mais do que nunca são aconselhados a temperança e a busca de equilíbrio emocional. O arcano 0 denota irresponsabilidade e inocência. Também espontaneidade, despreocupação e impulsividade. No zero todas as vibrações numerológicas estão contidas; por isto, em seu aspecto mais positivo ele pode se transformar em Mestre Construtor (22), trazendo ordem e equilíbrio ao mundo.

   O ano de 2015, segundo a Numerologia, exigirá de cada um de nós paciência e perseverança, exigindo a união de todos para que a luta pela justiça seja vitoriosa. As vibrações do ano passarão a ser emitidas com maior força a partir de fevereiro (mês universal 1), sendo que o primeiro mês do ano ainda guardará algum resquício vibratório de 2014. O mês de maior força, quando haverá a probabilidade de acontecimentos importantes, será setembro.

   Cores: marrom e amarelo.

   Símbolos: a pirâmide em degraus e a ampulheta.

sábado, 27 de dezembro de 2014

OBAMA NÃO É UM MACACO!




Obama é mesmo um irresponsável. Não satisfeito em tentar provocar uma guerra com a Rússia, da qual todos sairão perdendo, principalmente os Estados Unidos, em tentar invadir a Síria, devido ao seu ódio contra os muçulmanos e ao seu amor pelos sionistas, em incentivar os europeus a promover uma recolonização na África para roubar os minérios dos países africanos, agora decidiu brincar com a Coréia do Norte. Resultado: foi chamado de macaco, o que é uma grande ofensa aos macacos, que não tem nada que ver com o egocentrismo de Obama, que gosta de bancar o ditador do mundo.

   Em resposta, Obama mandou tirar a internet dos coreanos, provavelmente através do seu grupo de hackers preferido, o “Anonymous”. Foi um grande exagero, bastaria dizer que o Kim-Jong-Un é um ursinho panda e o jogo ficaria empatado. Mas não, dizem que Obama ficou tão furioso porque foi chamado de macaco que deu enormes guinchos dentro da Casa Branca, até ninguém agüentar mais o seu ataque histérico e algumas bananas foram providenciadas para que ele se acalmasse.

   Queria porque queria jogar uma bomba nuclear na Coréia do Norte, mas isso provocaria também a destruição da Coréia do Sul, levando a radiação até o Japão – a colônia preferida dos estadunidenses -, o que seria contraproducente.

   Mesmo que alguns acreditem no contrário, deve ficar bem claro que Obama não é um macaco. Macacos somos nós, os brasileiros, cada vez mais aculturados pelos estadunidenses. Obama não. Pode até ter alguma semelhança, mas decididamente não é macaco.

   Essa coisa de chamar as pessoas de macaco, devido, talvez, a alguma semelhança física já está virando mania. Onde estão os grupos de defesa dos animais? É necessário defender os macacos, não somente os gatinhos e cachorrinhos, afinal, macaco também é gente. Ou melhor: macaco é macaco. Os macacos fazem as suas macaquices pra lá e pra cá, sem prejudicar ninguém.  

   Obama, ao contrário, é uma bomba prestes a explodir na cabeça do mundo inteiro. Uma bomba só é dizer pouco, ele tem centenas de bombas nucleares sob seu comando e só ainda não as jogou nos desafetos porque tem sempre alguém cuidando, e dizendo “não, Obama, calma, ainda não”. Obama é um perigo ambulante. Não só ele. Todos sabem que os Estados Unidos é um país de psicopatas. Basta ver os filmes que eles fazem. É lixo, mas sai da cabeça de quem esse lixo? 

    É um país que tem que ser isolado, ignorado, até que os seus cidadãos aprendam a tratar as pessoas dos outros países com um mínimo de decência. Vai ser difícil, vai demorar um bom tempo, mas quem sabe? Milagres acontecem. 

    Enquanto isso é preciso ficar de olho no Obama. Ele é capaz até de tentar destruir os macacos. E não só os macacos. Se der na telha, ele destrói toda a natureza. Cuidado com o Obama!

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

QUERIDO PAPAI NOEL




Neste Natal, por favor, junte o Lulalau, a Dilama, a madame Foster que transformou a Petrobras numa gracinha pra inglês ver, os três porquinhos da Dilma, mais o Lobão – aquele – e de quebra o Henrique Alves, o Renan Calheiros, O Dias Toffoli, o Lewandovski, o Palocci, o Genoíno e o outro Zé que já está solto e armando das suas, o Dirceu, o pessoal do Mensalão e do Petrolão e toda aquela turma do PT, PMDB e PP (esqueci alguém?) especializados em ações venéficas para o povo brasileiro e mande pro Pólo Norte. Que fiquem por lá, na geladeira, por alguns anos, brincando de corromper uns as outros até se curarem desse vício e, se não der certo, obrigue-os a fazer brinquedos para todas as crianças do mundo ou substituir as renas, puxando os trenós. Se mesmo assim não adiantar, pode jogar no lixo, porque esses não têm conserto mesmo.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

O IRMÃO MAIS MOÇO DE FIDEL CASTRO





Quando Fidel caiu doente, muitos pensaram: “Lá se foi Cuba!” Era sabido que o irmão mais moço do Comandante, mesmo sendo respeitado pelo guerrilheiro que tinha sido não era um Chê ou um Fidel. A sua noção de socialismo limitava-se ao liberalismo democrático necessário para ir levando as difíceis conquistas da revolução cubana para... o fim. Além disso, Raúl Castro é maçom, dizem que Grão-Mestre da Grande Loja de Cuba, e todos sabem que a maçonaria muitas vezes tem sido a arma secreta do capitalismo, e não por acaso durante a existência da União Soviética, assim como na China e em outros países que ainda se dizem socialistas, não são toleradas organizações secretas que, ao mais das vezes, costumam conspirar, mesmo se dizendo muito espiritualistas e benfeitoras da humanidade. 

   Em Cuba existem 318 lojas maçônicas freqüentadas por mais de trinta mil afiliados, muitos deles dissidentes do regime. Os principais líderes cubanos anteriores à revolução – José Martí, Antonio Maceo e Carlos Manuel de Céspedes - eram maçons e talvez foi esta a razão pela qual a maçonaria foi tolerada e até incentivada na Cuba socialista, ao lado de todas as outras religiões e doutrinas pseudo-espiritualistas, secretas ou não, incluindo a santeria, que corresponde ao nosso candomblé. 

   Somadas, são mais de 300 as mudanças políticas e econômicas anunciadas na gestão de Raúl, desde que chegou à presidência em 2008. Entre outras, substituiu alguns dos antigos dirigentes políticos do Partido Comunista, estabeleceu o limite de dois mandatos de cinco anos no governo, inaugurou o setor privado e iniciou o processo de autonomia das empresas públicas. Raúl Castro está pondo em prática uma transição do modelo econômico, que apelidou de “atualização” do socialismo. Atualização para o capitalismo. 

   Na atual guerra fria entre Estados Unidos e Rússia, que está prestes a tornar-se muito quente, em julho deste ano a Rússia cogitou de reabrir a base de Lourdes, da antiga União Soviética, que era utilizada para ouvir sinais de rádio, incluindo de barcos, submarinos e comunicações por satélite. Para acelerar essa possibilidade, a Rússia perdoou 90% da dívida que Cuba tinha com a União Soviética, sendo que os 10% restantes deverão ser investidos em Cuba. Raúl agradeceu muito a generosidade da Rússia, mas nada prometeu. Maçom e educado por jesuítas – duas organizações que se complementam, mesmo que aparentem recíproco ódio -, o ex-socialista Raúl Castro na época que teve a dívida de Cuba perdoada pela Rússia já estava em negociações secretas com o maçom Obama, através da, agora jesuíta, Igreja Católica Romana. 

   Não tão secretas negociações. Provavelmente o governo aliado de Dilma Roussef sabia da guinada do governo cubano para a direita e aproveitou para financiar a construção do porto de Mariel na ilha, que servirá inicialmente para todas as exportações e necessárias importações dos atraentes produtos que ajudarão na divisão de classes cubana. Convém ao governo de Raúl Castro uma aliança com os Estados Unidos no caso de uma guerra do vizinho país com a Federação Russa. E essa aliança está acontecendo no momento em a Rússia está sendo cercada por tropas da OTAN e dos Estados Unidos, a moeda russa é desvalorizada artificialmente, a recessão toma conta da Rússia e os boatos de uma guerra muito próxima podem não ser infundados. 

   Resta saber o que acontecerá a Cuba, que se diz socialista e está aceitando o capitalismo. Talvez se transforme, a exemplo do Brasil, em mais um satélite dos Estados Unidos e, neste caso, a ALBA (Aliança Bolivariana das Américas), da qual Cuba foi inspiradora nos tempos de Fidel, estará ameaçada. O certo é que não podem coexistir dois sistemas políticos opostos em um mesmo país. Ou se é socialista ou capitalista, ou quente ou frio, os mornos hibridismos não se sustentam e tendem a formar estranhos monstros mitológicos. O irmão mais moço de Fidel Castro, a continuar nesse passo, ficará famoso por desconstruir tudo o que o Comandante (e outros verdadeiros comandantes) tentou fazer na ilha mais famosa do mundo, com o intuito de afastá-la do capitalismo e da barbárie.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

PETROBRÁS, A P-2 BRASILEIRA



Lula e George Bush, cumprimentando-se como irmãos


A loja maçônica Propaganda 2 foi acusada, nos anos ’80, de ser a principal responsável pela quebra do Banco Ambrosiano de Milão, segundo banco privado da Itália e um dos maiores acionistas do Banco do Vaticano. Uma falência fraudulenta que visava, principalmente, desestabilizar a Igreja Católica Romana. A P-2, que tinha como Grão-Mestre Licio Gelli, foi considerada como ”o Estado dentro do Estado”, e contava entre seus membros jornalistas, parlamentares (incluindo Silvio Berlusconi, mais tarde primeiro-ministro italiano), empresários, líderes militares, o pretendente da Casa de Savóia ao trono italiano, Victor Emmanuel, e os chefes dos três serviços secretos italianos. 

   Além de quebrar o Banco Ambrosiano, a P-2 foi acusada de manipulação no inquérito relativo ao assassinato de Aldo Moro (assassinado pela P-2 e não pelas Brigadas Vermelhas, conforme inicialmente noticiado), do assassinato do Papa João Paulo I, de auxiliar o Sindicato Solidariedade, da Polônia, promovendo Lech Walesa a líder anticomunista, de apoiar a “Triple A” (Aliança Anticomunista da Argentina) e de envolver-se na Operação Gládio – criada pelo Reino Unido e pelos Estados Unidos, com o objetivo de promover a sabotagem e a guerrilha na parte da Europa ocupada pelo Pacto de Varsóvia nos anos do pós-guerra. 

    Mas o principal objetivo da P-2 era formar uma nova elite política e econômica para uma democracia de extrema-direita e de forma autoritária, e com uma perspectiva anticomunista. Para isso, a P-2 defendia um programa de corrupção ampla. Um de seus documentos descobertos pela polícia italiana durante as investigações, de acordo com o “The Times”, de 23 de maio de 1981: “Os partidos políticos, jornais e sindicatos podem ser os objetos de possíveis solicitações que poderão assumir a forma de manobras econômico-financeiras. A disponibilidade das verbas que não excedam 30 a 40 bilhões de liras parece suficiente para permitir que os homens cuidadosamente escolhidos, agindo de boa-fé, conquistem posições-chave necessárias para o controle geral”. 

    Após o escândalo, a P-2 foi oficialmente dissolvida e alguns dos seus principais membros foram presos ou encontrados mortos. Nada impede, no entanto, que ela continue a existir secretamente. Por seu lado, o Grande Oriente da Itália afastou-se da P-2 e declarou respeitar apenas os maçons honestos. 

    No Brasil, os escândalos de corrupção têm sido tão freqüentes que muitos ficam a se perguntar se o dinheiro desviado das empresas estatais visa unicamente comprar a adesão dos políticos e de outras pessoas situadas em setores-chave da máquina governamental. Observem que partidos como PMDB, PP e outros que apóiam o Governo, o fazem em troca de ministérios, secretarias, autarquias e seus orçamentos. Sem contar o que recebem por fora, a título de “propinas”. 

   E não são somente os partidos políticos. Todos sabem que o Governo conseguiu aliciar grande parte do STF, que foi, como se diz, “aparelhado” para impedir que processos ligados a corruptos governamentais prosperem ou, no máximo, coloquem alguns desses políticos de castigo durante alguns meses. 

    Além do Congresso e do STF, o Governo controla vários jornais e revistas de forte penetração popular, e não seria surpresa se esse controle se estendesse a outras esferas por nós, simples mortais, sequer imaginadas. Os partidos de esquerda afirmam que PT e PSDB são uma e a mesma coisa, distinguidos apenas por siglas que confundem as massas, tendo como objetivo privatizar e entregar as empresas estatais em mãos das multinacionais que representam o império. 

    O PSDB, todos sabem, é um partido de centro-direita que nunca escondeu o seu amor pela ideologia capitalista. O PT passa por ser um partido de centro-esquerda – principalmente para os militantes mais obtusos. Entretanto, desde que assumiu o governo segue a política neoliberal globalizante, mesmo que diga o contrário, e pouco falta para que complete a missão iniciada pelo governo FHC: entregar o país. 

    O escândalo do Petrolão – que deverá estender-se a outras estatais – revela que muito dinheiro tem sido desviado para manobras – como diria a P-2 italiana – “econômico-financeiras”. Qual o objetivo final de tudo isso? Apenas o poder pelo poder, o enriquecimento ilícito sob a certeza da impunidade? Há algo mais. Provavelmente um plano a médio e longo prazo para transformar o Brasil em uma colônia de férias para europeus e norte-americanos. Mais ainda: fazer do Brasil o país dominante no hemisfério sul das Américas, subjugando economicamente os demais países da região, principalmente aqueles que desejam se libertar da ingerência dos Estados Unidos. 

    No meio do caminho há o PSDB, que também deseja uma grande fatia e se ressente de estar alijado do poder e que agora joga com a possibilidade de quebra da Petrobras para obrigar o governo Dilma a privatizar a empresa e perder o seu último trunfo eleitoral: a suposta aversão às privatizações. 

    Sem se dar conta, no entanto, o PSDB faz o jogo do PT, que já está no poder e domina a quase todos com o dinheiro da roubalheira. Fingindo-se de vítima, o PT acabará concordando com a privatização da Petrobras (e de outras empresas), o que acalmará o mercado e dará ao governo Dilma uma boa possibilidade de sobrevivência. 

     E o que tem a ver a Maçonaria com tudo isso, ou, pelo menos a parte “negra” da Maçonaria brasileira? Tudo e nada. Como toda organização secreta, atua nos bastidores, está acostumada a manipular os cordões que seguram os seus fantoches e sabe coabitar com os partidos situacionistas. 

    Não por acaso muitos dos membros do PT se tornaram maçons, depois de abdicarem a todo e qualquer esquerdismo. O próprio Lula, incansavelmente apelidado de ignorante, já foi flagrado dando o aperto de mão maçônico a dirigentes de outros países. Foi e é o cara de confiança de Obama, e o pesquisador mais atento poderá observar que muitos dos cargos importantes do país estão em mãos de maçons. 

     Só para ilustrar: o marido da irredutível Maria das Graças Foster, ainda presidente da Petrobras, chama-se Colin Vaughan Foster. Colin é o Grão-Mestre Distrital da Divisão Norte da Grande Loja Unida da Inglaterra, que tem por Grão-Mestre o príncipe Edward George Nicholas Paul Patrick, primo da rainha Elizabeth. Quem comanda a Grande Loja Unida da Inglaterra, junto com o príncipe, é Peter Lowndes, membro do Royal Institution of Chartered Surveyors (RICS). A Maçonaria Britânica é um dos braços da oligarquia financeira internacional, e controla alguns dos principais negócios mundiais. 

    O Brasil é dependente econômico da Inglaterra desde a vinda de Dom João VI. Principalmente da casa bancária Rothschild. Recentemente, o Campo de Libra foi leiloado pelo governo brasileiro e arrematado principalmente pela Shell e pela Total (participantes diretas do leilão). Ora, o capital dessas duas grandes petroleiras está sob controle de duas famílias: Rockfeller e Rothschild. O leilão foi um péssimo negócio para o Brasil, que ficou com 41,65% do excedente em óleo. Ou seja, o nosso petróleo naquele campo foi entregue para as multinacionais. 

    E pelo governo do PT. Não é de estranhar que o mesmo governo aproveite para roubar o mais que puder a Petrobras, antevendo que a empresa, cedo ou tarde, será privatizada, e a atual crise na Petrobras servirá como desculpa para a privatização, ainda que gradual, de todas as nossas riquezas do setor energético, tornando-nos cada vez mais dependentes do capital estrangeiro.
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