quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

O AMIGO URSO




Subitamente, no momento em que a guerra contra os terroristas patrocinados pelos Estados Unidos e amigos está sendo decidida com vitórias seguidas do exército sírio em todas as frentes, a Rússia faz um acordo com os Estados Unidos visando o cessar fogo e pára de bombardear todas as facções mercenárias ligadas ao Exército Livre Sírio.

O ELS (Exército Livre Sírio) é a maior facção terrorista, depois do Estado Islâmico e da Frente al-Nousra. Conta com mais de cinco mil militantes treinados pelos Estados Unidos em países como Jordânia, Qatar, Arábia Saudita e, principalmente, Turquia - mercenários contratados através de agências como a Blackwater, que custaram mais de quinhentos milhões de dólares a Washington.   

Há a suposição de que o cessar fogo ajudará o ELS a se rearmar, uma vez que o exército da Síria combaterá somente o Estado Islâmico e a Frente al-Nousra durante o bizarro cessar fogo. Além disso, devido às seguidas derrotas destas duas facções terroristas, a maioria dos seus membros passará para as fileiras do impune ELS, que se diz “oposição moderada”, mesmo usando os mesmos métodos bárbaros dos demais exércitos de mercenários terroristas. 

As grandes redes de comunicação ocidentais começam a veicular a falácia de que é impossível derrotar o terrorismo e somente uma “solução política” seria cabível na Síria. Essa desinformação que é desmentida pelos fatos vem sendo repetida exaustivamente desde que o exército sírio começou a obter uma sucessão de vitórias sobre os mercenários terroristas, e tem como único objetivo apressar a deposição do presidente sírio, coincidindo com a derrubada do partido nacionalista Baath. Em seguida, as portas estariam abertas para a composição de um governo entreguista, provavelmente sob a égide de títeres da “oposição moderada”. 

A Rússia participa dessa conspiração? Há indícios de que alguns generais russos estariam temerosos de um confronto com a Turquia, o segundo maior exército da OTAN. Há uma grande diferença entre bombardear terroristas e uma guerra de verdade, quando seria quase inevitável o uso de armas atômicas. A Turquia possui armas atômicas na base aérea de Incirlik (e, talvez, em outras bases militares), cedidas pelos Estados Unidos e Recep Erdogan é suficientemente louco para usá-las. Por outro lado, veicula-se o boato de que a Arábia Saudita teria obtido artefatos nucleares do Paquistão, que é outro país subserviente aos Estados Unidos. 

Observe-se que o acordo entre Estados Unidos e Rússia surge no momento em que Turquia e Arábia Saudita ameaçam invadir a Síria. Ao mesmo tempo, os Estados Unidos revelam o seu desejo de criar uma zona de exclusão aérea sobre o país árabe, o mesmo que fizeram com a Líbia, em apoio aos terroristas que combatiam o governo de Kadhaffi. Então, surge o acordo entre as duas potências. Os Estados Unidos e OTAN representando o terrorismo mundial – “que não pode ser derrotado” – e a Rússia representando a si mesma – desejosa que está de se retirar da Síria e tratar dos seus assuntos domésticos. 

Quem sabe se por trás desse espúrio acordo que deixará a Síria à mercê da OTAN não estará a retirada de parte das sanções ocidentais contra a Rússia? Algo assim como – “Parem de bombardear os nossos terroristas preferidos e poderemos fazer negócios”. 

Que apoio teria a Rússia, em caso de guerra contra a OTAN? O Irã, que está sendo comprado gradativamente com a entrada de multinacionais ocidentais no seu mercado? A China, pressionada em seu mar territorial por Japão e Estados Unidos? 

Com o acordo, os Estados Unidos dão à Rússia a chance de uma saída “honrosa” da Síria. Depois do rompimento do acordo, em duas ou três semanas, quando a Síria começar a ser bombardeada pela OTAN, os aviões russos não poderão voltar. 

A Rússia é pacifista. Em algumas ocasiões da História, mesmo possuindo notável poderio bélico, recuou. Assim foi durante a 1ª Guerra Mundial, quando o exército russo simplesmente desistiu da luta. Durante a guerra fria, a União Soviética foi derrotada, em parte devido à traição de generais do Exército Vermelho, que não se conformaram com a retirada do Afeganistão e, além disso, graças à traição de políticos como Gorbachev e Yéltsin. Traições que poderiam ter sido evitadas se a KGB, o serviço secreto soviético, tivesse se mostrado competente. Na época, a KGB era chefiada por Putin. 

A Rússia de hoje, no entanto, não é a União Soviética que, enquanto teve líderes verdadeiros e leais, lutou por ideais. A Rússia luta – quando luta – por mercados, e está conseguindo vender armas e aviões. A União Soviética não se deixaria cercar por bases da OTAN nas suas fronteiras. À primeira ameaça, faria uma guerra preventiva. A Rússia de hoje prefere a diplomacia.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

MICROCÉFALOS PALACIANOS – O VÍRUS DILMA




Pensava-se que o dilmês era exclusivo de Dilma Roussef, uma espécie de pós-modernismo lingüístico muito particular (talvez influenciado pelo apedêutico lulês), uma língua criada para presidentes entreguistas ou proxenetas de povos impúberes mentalmente que votariam movidos unicamente pela emoção do momento, como se estivessem numa partida de futebol, ansiosos por gritar a palavra gol.

   No entanto, estudiosos de Corruptologia Aplicada – que inclui a corrupção na língua, na palavra escrita e falada – após intensos estudos descobriram que o desusado modo de falar e pensar desses presidentes, ministros e assessores deve-se a um vírus que está sendo momentaneamente apelidado de vírus Dilma. Esse vírus teria sido deixado no Palácio do Planalto na época da ditadura militar por agentes da CIA interessados em transformar os representantes do povo brasileiro em desinibidos mercantilistas da cultura e do conhecimento.

   Parente do vírus Zika, o vírus Dilma provoca leve deficiência mental, mas não diminui o tamanho da cabeça, sendo inoculado através de apertos de mão com os inimigos do povo, seguidos da promessa de eterna aliança em troca de ministérios, secretarias e outras benesses. O resultado é a imbecilização gradativa, que poderá ser passada à nação, caso esta não se proteja com uma vacina que a impeça de degradar-se mentalmente devido à influência perniciosa dos microcéfalos palacianos.

   Esse vírus demorou em se propagar entre os altos escalões do governo, mesmo que na época do Lula alguns sintomas permitissem detectá-lo. Por exemplo: quando Lula foi chamado de “o Cara” pelo Obama muitos torceram o nariz e essa torcida de nariz foi um indicativo do mau cheiro do vírus Dilma, que se desenvolvia sorrateiramente.

   Foi somente durante o governo Dilma que se percebeu mais claramente a maléfica influência do vírus que leva o seu nome. Começou com o MEC, ministério que seria da Educação e Cultura, mas perdeu a cultura e nada mais entende de educação. Nos salões daquele ministério o vírus Dilma espalhou—se com tamanha rapidez que as pessoas muito cultas que por ali vagam e divagam placidamente se deixaram empestar fascistamente e as suas mentes trêmulas acataram e até fizeram a apologia de um livro didático com erros de português.

   Em seguida, o próprio MEC – sigla que poderia servir para Microcefalia Espúria e Corrupta – impôs o novo acordo ortográfico ao povo brasileiro, e professorinhas que adoram falar em inglês ficaram fascinadas com a novidade.

   Estudiosos da doença pensaram que seria apenas um surto demencial, mas o pior ainda estava por acontecer. O mesmo execrável MEC, sob efeito da triste praga, entendeu que deveria mexer no currículo das escolas brasileiras e criou uma coisa chamada Base Nacional Comum Curricular, que acaba definitivamente com a cultura e com a educação.

   As escolas – para alívio de muitos professores que nada sabem – ficaram dispensadas de ensinar Literatura Portuguesa. Alunos secundaristas nada saberão sobre Camões, Eça de Queiróz, Fernando Pessoa, Maria João de Sousa, José Taveira ou José Solá – entre tantos beletristas portugueses, de todas as épocas. Os alunos do curso secundário, que pouco conhecem sobre os escritores brasileiros nada saberão dos portugueses ou da literatura dos demais países. Culpa do vírus Dilma.

   Ainda pior, se é possível pior: acabou o estudo da História Universal. Acreditam as senhoras e senhores que circulam pensativamente pelo MEC e adjacências que somente aquilo que é adjacente à História do Brasil deve ser ensinado. Nem as Grandes Navegações serão ensinadas para os coitados dos alunos. E daí para trás a História estará morta. 

   A proposta do novo currículo ainda está sendo discutida, o que nos dá tempo para descobrir uma vacina para o infame vírus Dilma. Apressemo-nos, pois. O tempo urge. Ou muge – como talvez dissesse a Dilma.

domingo, 21 de fevereiro de 2016

UMBERTO ECO




A morte de Umberto Eco simbolizou o final de uma era onde algumas pessoas que se dedicaram ao trabalho intelectual optaram pelo resgate ao humanismo através do aprofundamento nas pesquisas e estudos aliados à busca artística, em suave resistência ao intelectual específico reducionista, ao manquejante especialista, ao tedioso “expert”.

   Umberto Eco foi o principal representante desta era que está findando, em que poucos bravos ainda tentaram salvar o pensamento humano da crescente midiatização e robotização de todas as linguagens que está nos levando gradativamente a uma nova Idade das Trevas.

   Mais que um intelectual universal, com seus escritos Umberto Eco desafiou o mundo a usar novamente o raciocínio e a imaginação, desmistificou os falsos esoterismos que mascaram a nova ordem mundial massificadora, desvelou os mitos de uma história forjada pelos donos do poder e colocou em xeque as verdades oficiais.

   Umberto Eco foi o anti-Dan Brown, o inimigo da Matrix - e talvez por isso não tenha sido indicado para o Nobel de Literatura. Livros como “O Pêndulo de Foucault”, “Baudolino” e “O Cemitério de Praga” foram compostos com tamanha dose de ironia contra a hipocrisia do sistema, a par da beleza estética, que os cultores da globalização foram tomados por histérico furor ao saber seus parcos segredos desvendados para os míseros profanos.

   Pesquisou e escreveu sobre todas as áreas da cultura clássica e sentia prazer em mostrar o mundo sem adornos ou enfeites, isento de malabarismos, desnudado de mascarados e cínicos simbolismos.

   A obra de Umberto Eco é gigantesca e abarca livros de ficção, filosofia, filologia, história da arte, semiótica, história medieval, moderna e contemporânea e ensaios de interpretação de texto.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

ERDOGAN E SEUS TERRORISTAS AMESTRADOS




A palavra Erdogan parece nome de remédio para candidatos a mafiosos. “Tome um Erdogan após o almoço e outro depois do jantar e será visitado em breve pelo capo di tutti capi que lhe fará propostas capciosas.” Alguns o chamam de Cerdogan, outros de Erdogangster. Erdogan é o sobrenome do presidente da Turquia, também conhecido como Recep Tayyip. Na verdade, é um ditador. Tem o controle do Legislativo, do Judiciário, da polícia e do exército e manda prender quem quer e quando quer. Já prendeu até um adolescente de 16 anos, que o chamou de corrupto e ladrão. 

  Quando prefeito de Istambul, Erdogan foi condenado e sentenciado a 10 meses de cadeia por citar a seguinte estrofe de um poema religioso: “As mesquitas são nossos quartéis, as cúpulas nossos capacetes, os minaretes nossas baionetas e os crentes nossos soldados”. Foi solto quatro meses depois para fundar o Partido da Virtude (Fazilet Partisi, FP), de tendência islâmica e que foi dissolvido em 2001. No mesmo ano, Erdogan criou outro partido de direita, com aparência conservadora – o Partido da Justiça e Desenvolvimento (AKP, sigla em turco), que tinha como principal proposta ingressar na União Européia. 

  A Turquia, que esteve sob uma ditadura militar desde o golpe de 1980, atravessava um período de aparente redemocratização, e muitos acreditam que Erdogan foi cooptado pelos serviços secretos ocidentais a partir de 2001, quando se revelou um líder que poderia atrair e unir tanto os muçulmanos quanto os defensores de um estado laico. Estados Unidos, Grã-Bretanha, França e Alemanha – a cúpula da OTAN - previram que Erdogan era uma pessoa que, em futuro próximo, serviria aos seus interesses no Oriente Médio, e apostaram na sua carreira política. 

  Com muito dinheiro, “não se sabe de onde”, em 2002, o partido de Erdogan venceu amplamente as eleições legislativas e designou como primeiro-ministro a Abdulah Gül, um dos fundadores do AKP e considerado lugar-tenente de Erdogan. O primeiro ato de Gül foi visitar a Europa e os Estados Unidos para prestar obediência e receber ordens. Em 2003, Gül, apresentou a sua demissão como primeiro-ministro, cargo que foi entregue a Erdogan. 

  Erdogan defendeu a cooperação militar com os Estados Unidos e em 20 de março de 2003, poucas horas depois de iniciada a invasão do Iraque, a Assembléia Nacional da Turquia, dominada pelo partido de Erdogan, aprovou por ampla maioria uma resolução que permitia às tropas norte-americanas usar a base aérea de Incirlik para bombardear o país vizinho. 

   De 2003 a 2014, Erdogan foi primeiro-ministro. Em 2014, foi eleito presidente da Turquia. No dia 29 de junho de 2014 o Estado Islâmico (DAESH em árabe) anunciou a criação de um califado com o objetivo de dominar todas as populações muçulmanas. Imediatamente, os Estados Unidos organizaram uma coalizão “contra” o Estado Islâmico. Ficou comprovado depois que a coalizão norte-americana é uma força de apoio à organização terrorista, e o seu principal objetivo sempre foi o de combater o exército sírio e, de quebra, o exército do Iraque. Amparado pela coalizão, o Estado Islâmico cresceu tanto que, em 2015, o governo sírio pediu a ajuda da Rússia. 

   Em 30 de setembro de 2015, a Rússia entrou na guerra com as suas Forças Aeroespaciais, que passaram a bombardear os exércitos de mercenários patrocinados pelo Ocidente, por Israel, pela Arábia Saudita, pelo Qatar e principalmente pela Turquia. Foi um golpe nos planos dos Estados Unidos e da OTAN, que optaram por usar a Turquia como ponta-de-lança contra a Síria e a Rússia. 

   Em quatro meses, a Rússia conseguiu reverter a situação da guerra civil na Síria. Graças à Rússia, o exército sírio foi reestruturado e passou à ofensiva contra os exércitos mercenários travestidos de islamismo. A vitória total é uma questão de tempo. Se a OTAN, Israel e os Estados Unidos deixarem, o que ninguém acredita.  

    Graças à intervenção russa, foi descoberto um dos motivos que leva a OTAN a defender os exércitos de terroristas mercenários: o escancarado roubo de petróleo. É tanto o petróleo roubado da Síria e do Iraque que, em 2015, os preços do óleo cru despencaram, afetando a economia de diversos países, inclusive a Rússia. Centenas de caminhões-tanque saíam da Turquia e cruzavam impunemente o território sírio para saquear petróleo em jazidas controladas pelos terroristas do Estado Islâmico, Frente al-Nusra e até de organizações que posavam como “moderadas” e patrióticas, como o Exército Livre da Síria (ELS). E por trás de tudo isso estava Erdogan e sua família. 

   Bilal Erdogan, filho do presidente, é o responsável por exportar o petróleo roubado através da sua companhia marítima, a BMZ Ltda. Uma das filhas do presidente Erdogan, Sumeyy Erdogan, construiu um hospital para os mercenários terroristas feridos em combate, na cidade de Sanliurfa, onde funciona um campo de treinamento secreto da al-Qaeda. Os feridos são transportados pelo MIT (serviço secreto da Turquia) em veículos militares turcos. Sumeyy Erdogan é a responsável pela seção de Relações Internacionais do AKP, o partido de Erdogan. 

    Açulado pelos Estados Unidos, que deseja provocar uma guerra por procuração contra a Rússia, Erdogan mandou derrubar um caça russo Su-24, que voltava desarmado de uma missão. A Turquia alegou que o avião teria invadido por alguns minutos o seu espaço aéreo, a Rússia apresentou provas do contrário, afirmando que, como de hábito, o governo turco mente. Um dos pilotos do Su-24, que conseguiu ejetar-se da aeronave atingida foi assassinado friamente por militantes turcomanos. O outro foi resgatado por forças do Hezbollah. A Turquia não conseguiu a sua guerra com a Rússia, que preferiu isolar o espaço aéreo da Síria com mísseis S-400. 

   Ato-contínuo, a Rússia aumentou os bombardeios sobre os exércitos de mercenários, pondo em ação os bombardeiros Tupolev e, por último, destacou quatro caças Sukhoi Su-35S, de última geração, para testá-los contra os mercenários e, quem sabe, se necessário, contra os turcos. Enquanto isto, o exército sírio avança, desalojando os mercenários das principais regiões da Síria, como Alepo, Idlib, Homs e Damasco.  

   Em Alepo, os sírios conseguiram reconquistar cidades e vilarejos que estavam cercadas pelos exércitos terroristas há quase quatro anos, como Nubbul e Al Zahra, libertando mais de 60.000 civis e cortando as principais vias de abastecimentos dos milicianos, de maneira que eles não podem receber armas e munições desde a Turquia, ao norte de Alepo. Os caminhões-tanque que levavam o petróleo roubado da Síria para a Turquia foram devidamente bombardeados pelas forças aéreas da Síria e da Rússia e o próximo avanço do exército sírio prevê o fechamento da fronteira com a Turquia, o que fará com que todas as rotas de ligação com a Turquia sejam cortadas. 

   Ante esse quadro de derrota dos exércitos mercenários em todas as frentes, faltando pouco para que o território da Síria seja retomado totalmente pelas forças do governo, a OTAN, Estados Unidos e seus vassalos do Oriente Médio, como Israel, Arábia Saudita e Turquia preparam uma guerra contra a Síria e Rússia que, se deflagrada, poderá estender-se para o leste europeu. 

    Para isso, contam com o exército turco de Erdogan, que possui mais de 400.000 efetivos e terá, obviamente, o apoio da OTAN, além das forças da Arábia Saudita e Qatar. Desde que foram derrotados no Vietnã, tornou-se uma tradição os Estados Unidos usarem os exércitos de outros países para atingirem os seus objetivos. No caso, o objetivo é o domínio do Oriente Médio, onde está sendo travada uma guerra geopolítica. Quem dominar a região terá acesso a algumas das maiores jazidas de petróleo e gás do mundo, além de anexar vastos territórios que lhe darão grande vantagem em caso de guerra com a Rússia e China. 

    Mesmo com os seus exércitos de terroristas sendo derrotados no Iraque e na Síria, a OTAN não desistirá de invadir aqueles países, e somente está esperando a volta de Erdogan da América Latina onde está testando a sua impopularidade e deixando os governos dos países visitados sob forte suspeita dos seus povos. 

    Tropas turcas e sauditas estão prontas para invadir a Síria e aguardam o sinal de Washington para dar início à invasão. De fato, tropas turcas, sauditas e de outros países vassalos dos Estados Unidos já invadiram a Síria e o Iraque, fantasiadas de facções islamitas. Estão sendo derrotadas. Agora, tudo indica, é a vez dos exércitos uniformizados. E Erdogan, ou Erdogangster, sonha em ser o grande chefe dessa nova guerra expansionista, em nome de Alá e do petróleo alheio.
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